segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Ordinarona...

Há frases que proferimos na nossa ingenuidade que resultam terrivelmente, depois de ouvirmos a resposta do interlocutor a quem as dirigimos. Exemplo:
Eu: Comia esta menina... as costelinhas, os bracinhos..
Laura: Então come-me toda!
E eu mandei-a falar baixo. Se alguém ouvia, era muito capaz de ter a Protecção de Menores à porta em 10 minutos....
PS: Este palavreado tem que mudar. Se a ouço a proferir esta frase nem que seja daqui a 20 anos, desfaço-a de pancada!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Foi h]a 6 anos e 9 meses...


Aviso> O meu teclado est]a como se pode ver> desconfigurado. Quem se conseguir safar e perceber o post, parab]ens, pode considerar/se um ser superior e distinto.



Hoje a Laura faz 6 anos. Como n\ao podia deixar de ser, h]a dias que ando a cogitar na prenda a oferecer. ]E que isto de fazer anos perto do Natal arrasa com uma gaja, pois as id]eias esgotam/se todas por volta de fins de Novembro... Mas confesso que este ano a escolha esteve, at]e, facilitada. E tudo }a conta do dia em que o Azeit\ao se finou. Passo a explicar.



H]a algum tempo que a Laura me andava a pedir um animal de estima;\ao _ um gato, um c\ao, qualquer coisa que se mexesse sem necessitar de pilhas. Ora como a minha experiencia com o casal maravilha de agapones foi literalmente para esquecer, tentei logo demover a minha cria das op;\oes apresentadas, pois estava j]a a ver/me de ceir\ao para o ar a apanhar pelos todos os dias... E a mi]uda n\ao tem mais nada> apanhou um caracol na rua, ao qual resolvemos posteriormente chamar Azeit\ao, e trouxe/o para o nosso lar. Sim, para a nossa rica casinha... E eu fui obrigada a engolir em seco e a trat]a/lo como um pequeno rebento, um pequeno beb]e, semente de vida acabada de plantar... E, eu sem sequer saber o que o desgra;ado comia, l]a punha uma folhita de alface e migalhas de p\ao, para ver se o gajo vingava, dentro da caixinha de cartao, bercinho mais lindo....



Como ]e obvio, o miser]avel durou uma semana. Esganadinho de fome, suponho, bateu a bota, finou/se. E a mi]uda, coitada, l]a se conformou _ o infeliz tinha ido desta para melhor, e la] estava ela sozinha no mundo outra vez, a ter que lutar contra o universo sem companhia...



Hoje resolveu/se, ent\ao, esta desgra;a. Compraram/se duas tartarugas deliciosas, que se Deus quiser (e rezo para que n\ao queira) crescer\ao at]e aos 30cm. A ver se a catraia as defaz antes disso....



PS> isto do teclado est]a agreste, est]a.... Mas o dia era especial de corrida!